Retiro de Páscoa - A Magia do Amor - Instituto Makia

Na Páscoa, de 18 a 20 de abril deste ano, o Instituto Makia realizou um maravilhoso retiro aqui na Aldeia do Holon, conduzido pelos queridos Alessandra e Vitor Pajola. Durante três dias, o grupo se encontrou como quem reencontra família: houve cafés compartilhados ao som do riacho, rodas de conversa que clarearam antigas dúvidas e silêncios que permitiram mergulhos profundos.

Nos retiros Makia, esse ambiente de acolhimento cria espaço para reflexões sinceras e trocas de experiências que despertam autoconhecimento, ampliam a consciência e resgatam a essência divina de cada participante. E foi exatamente isso que aconteceu. Ao longo da programação, todos aprenderam — de forma prática — a lidar com as novas frequências vibracionais da Terra. Houve vivências com tambores e cantos, meditações ao nascer do sol, caminhadas conscientes pela mata e rituais delicados com fogo e ervas.

Cada atividade foi pensada para trabalhar os corpos físico, emocional e sutil: ocorreram ativações, alinhamentos energéticos, desbloqueios profundos e acessos a propósitos antigos, sempre respeitando a permissão e o ritmo da alma de cada um. A sensação, ao final, era de ter recebido uma dose generosa de Amor diretamente nas células — como se um potencial adormecido tivesse sido gentilmente despertado.

Quem esteve presente descreveu a experiência como única e inesquecível: alguns encontraram respostas que buscavam há anos; outros simplesmente se sentiram, pela primeira vez em muito tempo, completamente em paz. E todos saíram carregando a mesma certeza silenciosa: quando o coração se permite, o Amor faz o resto.

RELATO DE ALESSANDRA PAJOLA SOBRE O RETIRO

Gostaria de compartilhar um pouco da nossa experiência na Aldeia do Holon, um espaço sagrado que potencializa tudo aquilo que o Instituto Maquia traz. É um lugar onde as pessoas podem despertar, sentir e aterrar.

A Aldeia favorece muito esse movimento: a Maquia trabalha com os elementos, com os reinos, com os instrumentos e com as cores. Ali, em cada canto, percebe-se a potência do fogo, da água e dos reinos animal, vegetal e mineral. Tudo o que entregamos ganha um amplificador natural para que as pessoas sintam, experienciem e se elevem.

Cada ambiente que ocupamos amplia o trabalho da Maquia — seja por meio das ervas, dos minerais ou dos animais que sempre aparecem, compartilhando sua vibração. O fogo, as flores, os aromas e a terra se unem para potencializar o processo, acolhendo-nos num abraço amoroso que cria espaço para a expansão.

Logo na chegada, somos recebidos por muitas árvores, pela natureza abundante e pelos animais. A amorosidade dos guardiões ao nos receber — deixando todos livres e confortáveis para sentir o lugar — é essencial. Do começo ao fim de cada vivência, percebem-se a força e o acolhimento daquele espaço que nos convida a nos abrir.

Quando permitimos esse acolhimento, o trabalho se torna mais íntegro: não há separação, mas integração entre o que o espaço oferece e o que o facilitador entrega. Surge então uma união, um compartilhar, e tudo acontece em harmonia. Sou grata aos guardiões da Aldeia, Miguel Kuntur Andino e Dani Dupont, que tornam tudo tão leve para os grupos e para nós, da Maquia, para que tudo flua com suavidade.

Agradeço por cada espaço construído com harmonia, para que as energias sentidas se expandam e o coração seja acolhido. A alimentação foi preparada com carinho, harmonia e amorosidade, e agradeço também aos animais que compartilharam essa experiência de vida.

Se pudesse resumir, diria que tudo foi integrado para que as coisas ocorressem em equilíbrio e harmonia. Sou grata a todos por partilharem esse espaço sagrado conosco, na Maquia.

Alessandra Pajola

Instituto Makia

Fundado em 2015, o Instituto Makia nasceu da vontade sincera de criar um refúgio onde buscadores pudessem trocar perguntas e respostas sobre propósito, consciência e Amor. A palavra “makia” vem do princípio de que a energia flui para onde colocamos a atenção; por isso, tudo no instituto convida ao foco delicado no que importa: presença, gentileza e expansão.

Ao longo dos anos, o instituto Makia se transformou numa grande egrégora: terapeutas, músicos, facilitadores e gente “comum” que sente o chamado de cuidar da própria essência. Os retiros — sempre livres de substâncias psicoativas — misturam sabedoria ancestral (ervas, cantos, fogo) a práticas contemporâneas de alinhamento energético e meditação. O resultado é um campo seguro onde cada pessoa pode desacelerar, escutar o próprio coração e voltar para casa levando ferramentas simples e preciosas.

O Instituto Makia nasceu para ser um ponto de encontro entre o que já sabemos intuitivamente e o que ainda precisamos recordar. Ali, a lembrança essencial é sempre a mesma: a chave é o Amor; o segredo, a Permissão. Quem atravessa seus portais volta para casa levando algo simples e valioso—uma sensação de integração entre o universo lá fora e o universo que vibra dentro do peito—e descobre, na prática, que autoconhecimento pode ser leve, afetivo e, acima de tudo, compartilhado.

Conheça Alessandra e Fernando Pajola, fundadores do Instituto Makia

Casados desde 1994, Alessandra e Vitor Pajola costuram a história do Makia com fios de simplicidade e devoção. Alessandra conduz rituais como quem conversa com as plantas: conhece o silêncio das ervas, o colorido das flores e o poder curativo da palavra dita no momento certo. Vitor ancora o círculo com firmeza serena; vibra nas geometrias sagradas, no fogo que purifica e nas técnicas de harmonização que unem corpo e espírito.

Ambos colecionam formações — Reiki, Pleiadian Healing, Amarasí, Ho’oponopono —, mas preferem ser lembrados como praticantes do Amor Incondicional. Para eles, facilitação é mais do que conduzir atividades: é criar um ambiente onde cada pessoa sinta que pode se despir das máscaras sem medo.

Durante os retiros, Alessandra e Vitor não prometem iluminações instantâneas. Oferecem presença, música ao redor da fogueira, silêncio quando o insight precisa nascer, e um olhar que diz: “você está seguro aqui”. Quem participa sai repetindo, quase sem perceber, o mantra que eles vivem no dia a dia: permitir-se para que o Amor faça o trabalho.

Como são as vivência de Makia?

As vivências de Makia são todas direcionada a transformação da vibração de sentimentos distorcidos que entregam desconforto, para uma frequência mais elevada que chamamos de Amor, esse sentimento constrói pontes para o invisível, onde podemos alcançar e reconhecer a luz eu habita em cada Ser.

Quando a Luz é reconhecida o coração expande, a expansão do Coração elevado á frequências que transcende a dualidade facilita os seres a observar sua existência de forma onde compreende o aprendizado e os deixam ir com leveza abrindo assim novos espaços.

Makia acredita que tudo é energia, frequência e vibração e que quando alinhados a frequência Cósmica Universal o AMOR tudo passa a se transformar pois a vibração transforma, a frequência se eleva e as possibilidades se mostram para que como criadores possam estrar criando uma nova realidade.

Encerro dizendo que a chave é o Amor e o Segredo a permissão.

Quando os seres se permitem vivenciar integralmente essa experiência portais se abrem e o propósito que é ser feliz se manifesta.

Afinal esse planeta nos entregou a experiência de vivenciar todas as emoções em equilíbrio, nós humanos distorcemos a mensagem, mas para tudo existe uma nova rota a qual em algum momento desperto os seres se alinham e o caminho de volta pra casa é mostrado, com clareza e leveza.

Alessandra Pajola

Foto do Grupo - Retiro da Páscoa - A Magia do Amor - Instituto Makia - Aldeia do Holon